Quem sou eu

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Este alagoano de São José da Tapera, nascido em 1966, é maravilhado com a escrita e encantado com as letras. Procura traduzir em seu trabalho as inquietações da alma humana em suas relações interpessoais e consigo mesmo. Autor dos livros: O homem que virou calango (contos); Retratos Urbanos; Síndroma de Imunodeficiência Depressiva; Da dor do não, poemas; coautor de Caoticidade Urbanopoética do eu nulo, poesia; participação na 1ª Antologia da Confrafia: Nós, Poetas.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

“Podem abrir as cortinas. O espetáculo vai começar.”



Valeu a pena? Pergunto-me.

Rememorando os dias que tivemos de cansaço, de abuso, de chateação, de ...será que vale a pena? Respondo: sim, valeu.

Para mim que prezo muito o conhecimento, este momento em que recebo o grau, independente de toda sua pompa, que, aliás, deve ter, até pelo simbolismo que ela representa de uma “parada” no ciclo de absorção de conhecimento e, ao mesmo tempo, representa uma “armadura” para enfrentar um novo embate, sim – digo, valeram a pena todos os momentos anteriores que me trouxeram até aqui.

O que passou compõe o rol de experiências que será determinante na tomada de decisões que comporão o futuro, incerto, todavia, mas palpável, planejável, mensurável.

Como disse o poeta uma vez “o tempo não para” e é incólume, irretratável e tirânico. Mas eu, nós humanos, diferentemente do tempo que é unidirecional e imutável, somos resilientes, obstinados e criativos, às vezes lento, mas é quando a tempestade está forte, para vencermo-la e prosseguir por outros caminhos buscando o...futuro – não tempo.

Sim! Ao futuro, não tempo, posto que vale a pena, um brinde. Tim-tim.

“Podem abrir as cortinas. O espetáculo vai começar.”

Graduaaaadoooooooooooooooooooo em Ciências Contábeis.


O dia em que recebi o grau. Contabilista eu sou. Uhuuuuuuuuu!