Quem sou eu

Minha foto
Este alagoano de São José da Tapera, nascido em 1966, é maravilhado com a escrita e encantado com as letras. Procura traduzir em seu trabalho as inquietações da alma humana em suas relações interpessoais e consigo mesmo. Autor dos livros: O homem que virou calango (contos); Retratos Urbanos; Síndroma de Imunodeficiência Depressiva; Da dor do não, poemas; coautor de Caoticidade Urbanopoética do eu nulo, poesia; participação na 1ª Antologia da Confrafia: Nós, Poetas.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Breves comentários

Já me debrucei por vezes sobre a retórica Kantiana (crítica da razão pura, critica da razão prática)é um dos meus mais ferrenhos desejos desvendar as palavras por trás daqueles textos. Que decepção. Por mais que invista sobre aquelas leituras parece-me que sou incapaz de compreendê-los. Não. Creio que não sou tão incapaz, mas vou vazer aqui uma reflexão: será que todo o tempo que despendi e não consegui compreendê-los, no todo, o sistema Kantiano, não será porque ele não é bastante claro nas suas reflexões do ponto de vista prático. Senão vejamos: a que me interessa saber os princípios que norteiam a formaçã da razão. A mim não é senão um complexo de experiências práticas e conhecimentos recebidos através dos relacionamentos interpessoais.