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Este alagoano de São José da Tapera, nascido em 1966, é maravilhado com a escrita e encantado com as letras. Procura traduzir em seu trabalho as inquietações da alma humana em suas relações interpessoais e consigo mesmo. Autor dos livros: O homem que virou calango (contos); Retratos Urbanos; Síndroma de Imunodeficiência Depressiva; Da dor do não, poemas; coautor de Caoticidade Urbanopoética do eu nulo, poesia; participação na 1ª Antologia da Confrafia: Nós, Poetas.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Poeticamente: Noite dessa em conversa com um amigo, o mesmo me d...

Poeticamente: Noite dessa em conversa com um amigo, o mesmo me d...: Noite dessa em conversa com um amigo, o mesmo me dizia como o tempo estava passando rápido e eu lhe respondi que não. O tempo é o mesmo, se...
Noite dessa em conversa com um amigo, o mesmo me dizia como o tempo estava passando rápido e eu lhe respondi que não. O tempo é o mesmo, sempre. Dramaticamente imutável. Vejam que incoerência. O tempo ... é imutável, não muda, é sempre o tempo. Porque, a grande questão é: que valor damos a ele?, ou melhor, não damos. Tentamos subjugá-lo, dominá-lo, mas quão inúteis são nossos esforços porque não é ele o agente ativo. Ele é estático e imutável. Acontece que estamos devotando demasiada atenção a questões que nos "roubam" o tempo ao invés de atermo-nos com questões que nos poupem tempo.